Coisas do coração



Quando a noite cai

E nada faz sentido

Você procura

Me pede um carinho

Dizendo me amar

E eu, mal acostumado,

Tentando entender

O que acontece comigo

Quando estou com você

São coisas do coração

O corpo cansado

Querendo seu beijo

Explodindo o desejo

De estar com você

Mas vai ser assim

Eu te pedindo carinho

Você mentindo sorrindo

Me engana querer

Então fica assim

Vá embora passarinho

Vá se machucar em outro céu

Porque esse ninho

Você já perdeu


Uma composição Minha e de meu grande amigo, Márcio Lelis...


Psicólogo? Não... Acho que não...


É engraçado como posso "servir" de psicólogo. Sou do tipo de pessoa que não gosta de interferir em determinadas situações, não dou opiniões e muito menos conselhos. Aí me dizem: "Me ajuda, não sei o que faço", ou "O que tenho que fazer?", ou "Tá acontecendo 'isso, isso e isso' comigo e eu não sei o que vou fazer! Me dê uma opinião!". Bem, a verdade é que gosto muito de ajudar as pessoas e faço de tudo pra tal, mas não posso emitir opiniões ou dar conselhos, pois não vivo o que a pessoa vive! Por mais que a pessoa passe horas me explicando o que está passando, não sinto na pele o que ela sente, mesmo que já tenha tido uma experiência parecida. De maneira mais fácil para se entender, o que quero dizer é que por mais que queira ser útil, existem determinadas coisas que não posso fazer ou dizer, pois algumas situações somente a própria pessoa entende e pode resolver.

Bem, portanto quando uma pessoa amiga me diz isso, utilizo desta 'artimanha' para ajudar, ou seja, se é uma coisa que somente a pessoa pode resolver tento induzir-la para que faça isso sozinha, tento direcionar sem interferir, dando palpites, opiniões e etc. como já disse. E sempre, quando terminamos a conversa, a própria pessoa já pensou em uma solução, ou se não, ela irá pensar e encontrar alguma. Bom, não sou psicólogo e nem tenho muita vontade de exercer tal ofício, por mais que ache interessante a profissão, acho que não tenho muita paciência para estudar a respeito. Mas encontro paciência de sobra para saber ouvir as pessoas por horas, sem me cansar, e não sei por qual motivo, gosto disso. Aí me dizem: "Ah! Por que você não faz psicologia?". Bem, quem sabe um dia, depois que concluir todos os objetivos de meu ministério.


Passar bem...


Hoje acordei tarde, e sempre que isso ocorre, fico indisposto. Mas foi diferente, como estou de férias (da faculdade), posso dormir tarde e sem preocupar muito com outras coisas. Contudo, ainda faço curso no SENAI, e meu horário de entrada é 13h20min. Mas hoje acordei tão tarde que fui direto ao banheiro tomar banho e depois ir almoçar. Mas isso não vem muito ao caso. O fato é que, não sei por qual motivo, mas estava hoje tão indisposto, cansado, o corpo doendo e sem a mínima vontade de estudar ou fazer outras coisas. Realmente não estava bem. Mas o que é muito engraçado, é que meus amigos de turma também estavam assim (não sei bem se era realmente assim, pois cada pessoa possui sensações diferentes) todos desanimados. Então me ponho a perguntar: Será que o tempo, o clima e o dia interferem nessas coisas? Será que existe mesmo influência de lua, constelações, ou melhor, influências astrológicas e astronômicas em nosso corpo que fazem alterar nosso sistema metabólico? Ou será que isso é transmitido como se fosse osmose? (Por que se for parar pra pensar, tem fundamento, assim como o bocejo. Não é verdade que quando uma pessoa boceja perto de nós, retribuímos o cumprimento, ou seja, bocejamos também? (rsrsrs). Ainda não encontrei respostas que satisfaçam por completo as minhas perguntas.

Pois bem, quando cheguei em casa, disse para os meus pais que não estava passando bem, e logo eles ficaram preocupados: O que você tem? Tá sentindo alguma dor? Quer ir ao médico? À farmácia? Não consigo entender. Pelo simples fato d'eu dizer que não estou passando bem, não quer dizer que estou passando mal a ponto de sentir dores, de ter que ir ao hospital, ou mesmo de ter que tomar remédios. E outra coisa, não sei se ocorre somente comigo, mas quando estou assim, não consigo explicar o que estou sentindo, o que está acontecendo. Não é questão de ignorância, mas tenho que confessar, não sou do tipo de pessoa que vai ao médico e toma remédios por qualquer coisinha que sinto. É aquela velha história "amanhã eu estou ótimo!". Engraçado quando estamos doentes, ou com uma simples dor de cabeça ou garganta, sempre, (pelo menos eu) quando vou me deitar penso: "amanhã quando acordar estarei melhor !", e por incrível que pareça, sempre melhoro! Outra comparação também, é quando fazemos uma prova e tiramos uma nota ruim : "Vou estudar pra próxima e tirar total". Mas aí o caso é diferente. Na maioria das vezes não estudamos, e costumamos afundar mais do que na primeira.

Bem, esse post não foi muito legal, mas melhoro no próximo! (rsrsrs).

O X da questão...

Pra início de conversa, Busílis é uma palavra latina, busillis que se originou de (diebus illis - nestes dias e, nesse momento, e a partir de uma leitura errada de um aluno, surgiu a palavra). Dessa forma o significado da palavra seria ponto nevrálgico da questão, problema difícil de resolver, como questões matemáticas/computacionais, ou até mesmo problemas do dia-a-dia. Então: Qual é o 'x' da questão?

Você deve estar se perguntando: 'Mas de que assunto se trata esse blog?'. Bem isso é o que veremos. Pretendo relatar pensamentos, descrever situações e pretendo que a partir de comentários, possa conseguir resolver e ajudar a resolver situações do dia-a-dia!... No mais ... Bem vindo!!

 
©2009 BUSÍLIS